O Bitcoin atraiu um renovado otimismo depois de Mike Alfred, um investidor bem conhecido, ter previsto que o seu preço poderia atingir 315.000 dólares. A sua previsão surge no momento em que a Universidade de Harvard aumentou significativamente a sua exposição ao Bitcoin no terceiro trimestre. Esta mudança, revelada pelo CIO da Bitwise Investment, Matt Hougan, destaca a crescente confiança no Bitcoin como proteção contra a inflação, mesmo em relação a ativos tradicionais como o ouro.
A Universidade de Harvard expandiu os seus investimentos em Bitcoin, passando de 117 milhões de dólares para 443 milhões de dólares no terceiro trimestre. Este grande aumento sinaliza a crescente crença da instituição no potencial a longo prazo do Bitcoin. Hougan observou que Harvard agora detém mais Bitcoin do que ouro, sinalizando uma preferência por ativos digitais.
O aumento na alocação de Bitcoin reflete uma tendência mais ampla entre os investidores institucionais. Harvard também aumentou as suas participações em ETF de ouro, de 102 milhões de dólares para 235 milhões de dólares. No entanto, o Bitcoin agora ocupa uma posição dominante na carteira da universidade, com uma proporção de dois para um em relação ao ouro.
Mike Alfred, um proeminente investidor de tecnologia, elogiou a decisão de Harvard como uma clara indicação do valor do ativo.
Os seus comentários alinham-se com uma crescente mudança institucional em direção ao Bitcoin como reserva de valor.
A mais recente previsão de Mike Alfred para o preço do Bitcoin é de 315.000 dólares, um aumento em relação ao seu objetivo anterior de 200.000 dólares. Numa série de publicações, Alfred enfatizou que o Bitcoin está a entrar numa nova fase de um mercado altista/otimista. Ele acredita que o atual ciclo de mercado marca o início de uma "tendência ascendente de estágio 1".
Alfred mantém-se otimista em relação ao Bitcoin, afirmando: "Não acho que veremos novos mínimos neste ciclo". As suas posições de long refletem o seu otimismo sobre o movimento futuro do preço do Bitcoin. Alfred também previu um influxo massivo de liquidez, sugerindo que o valor do Bitcoin poderia aumentar rapidamente.
A sua perspetiva positiva segue a crescente tendência de adoção institucional. À medida que a Universidade de Harvard continua a aumentar a sua exposição ao Bitcoin, mais investidores estão a observar o ativo de perto. O papel do Bitcoin nas carteiras institucionais solidificou-se como uma proteção fundamental contra a incerteza económica.
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Premiados no 360º se reúnem para foto no final da cerimônia Flavio Santana Nesta segunda-feira (08/12), ocorreu a premiação da 14ª edição do Época NEGÓCIOS 360º na Fundação Dom Cabral, em São Paulo. O anuário sobre as melhores empresas do Brasil é elaborado a partir de um extenso levantamento de dados produzido ao longo de oito meses. Nesta edição, a pesquisa avaliou 450 empresas com faturamento de ao menos R$ 250 milhões. Além da Empresa do Ano, também foram escolhidas as melhores companhias em 24 setores e nos 6 principais desafios de gestão das organizações: Inovação, Visão de Futuro, Desempenho Financeiro, ESG/Governança, ESG/Socioambiental e Pessoas. Coube à Fundação Dom Cabral, parceira de Época NEGÓCIOS no anuário, formular a metodologia. No anuário Época NEGÓCIOS 360º, o ranking das melhores empresas é acompanhado por um balanço com as 500 maiores companhias do Brasil por receita líquida, os 100 maiores bancos por ativos totais, as 50 maiores seguradoras por prêmios emitidos líquidos e as 100 maiores companhias abertas por valor de mercado. O anuário completo já está disponível nas bancas e no aplicativo Globo Mais. Abaixo, você confere as 30 primeiras empresas do ranking em 2025: As 30 melhores do anuário 360º Clayton Rodrigues Mais Lidas