Abstrato e 1. Introdução
1.1 Nossa Contribuição
1.2 Configuração
1.3 O algoritmo
Trabalhos Relacionados
Algoritmo
3.1 A Fase de Decomposição Estrutural
3.2 A Fase de Roteamento
3.3 Variantes do WormHole
Análise Teórica
4.1 Preliminares
4.2 Sublinearidade do Anel Interno
4.3 Erro de Aproximação
4.4 Complexidade de Consulta
Resultados Experimentais
5.1 WormHole𝐸, WormHole𝐻 e BiBFS
5.2 Comparação com métodos baseados em índice
5.3 WormHole como primitiva: WormHole𝑀
Referências
Agora que temos um anel interno sublinear que contém o núcleo Chung-Lu, devemos mostrar que o roteamento de caminhos através dele incorre apenas numa pequena penalidade. Intuitivamente, quanto maior o anel interno, mais fácil é satisfazer isto: se o anel interno for o grafo inteiro, a afirmação é trivialmente verdadeira. Portanto, o desafio está em mostrar que podemos alcançar uma forte garantia em termos de precisão mesmo com um anel interno sublinear. Provamos que o WormHole incorre num erro aditivo de no máximo 𝑂(loglog𝑛) para todos os pares, o que é muito menor que o diâmetro Θ(log𝑛).
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\ O resultado acima mantém-se com alta probabilidade mesmo no pior caso. Ou seja, para todos os pares (𝑠,𝑡) de vértices no grafo, o comprimento do caminho retornado pelo WormHole é no máximo 𝑂(loglog𝑛) maior que a distância real entre 𝑠 e 𝑡. Isto implica trivialmente que o erro aditivo médio do WormHole é, com alta probabilidade, limitado pela mesma quantidade.
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Recordemos o modelo de consulta de nós neste artigo (ver §1.2): começando de um único nó, podemos fazer consultas iterativamente, onde cada consulta recupera a lista de vizinhos de um nó 𝑣 à nossa escolha. Estamos interessados na complexidade de consulta, ou seja, o número de consultas necessárias para realizar certas operações.
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\ \ O primeiro resultado é o limite superior do nosso desempenho.
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\ \ Esboço da Prova. Para uma dada consulta SP(𝑢, 𝑣), damos um limite superior na complexidade de consulta do BFS que começa em 𝑢, e similarmente para 𝑣; a complexidade total de consulta é a soma destas duas quantidades.
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:::info Autores:
(1) Talya Eden, Universidade Bar-Ilan (talyaa01@gmail.com);
(2) Omri Ben-Eliezer, MIT (omrib@mit.edu);
(3) C. Seshadhri, UC Santa Cruz (sesh@ucsc.edu).
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:::info Este artigo está disponível no arxiv sob licença CC BY 4.0.
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