360° 2025 Mais um passo importante da agenda socioambiental foi festejado pela Natura em 2024. As emissões diretas e indiretas tiveram redução de 43%, com base em 2020, e anteciparam, assim, a meta de 42% fixada para 2030. Agora, o plano é alcançar o net zero nas instalações próprias até 2030, como diz o Plano de Transição Climática, de 2024. Foi preciso investir em inovação, eficiência operacional e soluções circulares em embalagens e logística. Melhor em ESG/Socioambiental entre as 450 participantes da pesquisa Época NEGÓCIOS 360º, a Natura é, também, campeã em Indústria Farmacêutica e Cosméticos. Na dimensão social, iniciativas de capacitação, digitalização e inclusão financeira elevaram o Índice de Desenvolvimento Humano das Consultoras de Beleza (método usado para avaliar a qualidade de vida das revendedoras em três pilares: saúde, conhecimento e trabalho) ao maior patamar já registrado. A companhia também implementou o salário digno (definido pela Global Living Wage Coalition como a remuneração suficiente para proporcionar um padrão de vida decente ao trabalhador e sua família) para todos os funcionários da América Latina. Promoveu ainda a equidade salarial. “Integrar o socioambiental ao negócio é fazer com que a regeneração deixe de ser projeto paralelo e passe a orientar decisões”, diz Ana Costa, vice-presidente de Reputação, Sustentabilidade, Jurídico e Corporate Affairs. Regenerar significa não só sustentabilidade, mas reparar o que foi degradado. Segundo Ana, a lógica permeia todos os movimentos – da criação de produtos à governança financeira –, para gerar simultaneamente valor econômico e impacto positivo. “Quando a regeneração passa a fazer parte da gestão, deixa de ser custo e se transforma em vetor de competitividade e prosperidade de longo prazo”, afirma. Para isso, a companhia se apoia em três frentes complementares. A governança estabelece metas mensuráveis e mecanismos coerentes entre propósito e resultados. Em liderança e cultura, a empresa investe na formação de gestores preparados para tomar decisões com empatia, escuta ativa e foco em impacto positivo. Já a gestão integrada incorpora critérios socioambientais ao planejamento estratégico. Os resultados aparecem em iniciativas que unem tecnologia, ciência e colaboração. A organização adota o conceito de inovação regenerativa para repensar processos e criar soluções que devolvam valor à sociedade. Em 2024, por exemplo, foi criada a Aliança Regenerativa, com o objetivo de acelerar a adoção de práticas regenerativas entre 120 fornecedores. Parcerias têm sido decisivas Em colaboração com a Nespresso, a empresa lançou as bisnagas Natura Ekos Castanha com 100% de alumínio reciclado, 10% provenientes de cápsulas de café. Projeto desenvolvido com a Bioverse e comunidades da Amazônia resultou no maior inventário florestal já realizado no país com uso de drones e inteligência artificial. Em seis meses, foram mapeados 60 mil hectares de floresta no Pará. Se fosse feito pelos métodos tradicionais, o inventário levaria mais de duas décadas. Mais Lidas 360° 2025 Mais um passo importante da agenda socioambiental foi festejado pela Natura em 2024. As emissões diretas e indiretas tiveram redução de 43%, com base em 2020, e anteciparam, assim, a meta de 42% fixada para 2030. Agora, o plano é alcançar o net zero nas instalações próprias até 2030, como diz o Plano de Transição Climática, de 2024. Foi preciso investir em inovação, eficiência operacional e soluções circulares em embalagens e logística. Melhor em ESG/Socioambiental entre as 450 participantes da pesquisa Época NEGÓCIOS 360º, a Natura é, também, campeã em Indústria Farmacêutica e Cosméticos. Na dimensão social, iniciativas de capacitação, digitalização e inclusão financeira elevaram o Índice de Desenvolvimento Humano das Consultoras de Beleza (método usado para avaliar a qualidade de vida das revendedoras em três pilares: saúde, conhecimento e trabalho) ao maior patamar já registrado. A companhia também implementou o salário digno (definido pela Global Living Wage Coalition como a remuneração suficiente para proporcionar um padrão de vida decente ao trabalhador e sua família) para todos os funcionários da América Latina. Promoveu ainda a equidade salarial. “Integrar o socioambiental ao negócio é fazer com que a regeneração deixe de ser projeto paralelo e passe a orientar decisões”, diz Ana Costa, vice-presidente de Reputação, Sustentabilidade, Jurídico e Corporate Affairs. Regenerar significa não só sustentabilidade, mas reparar o que foi degradado. Segundo Ana, a lógica permeia todos os movimentos – da criação de produtos à governança financeira –, para gerar simultaneamente valor econômico e impacto positivo. “Quando a regeneração passa a fazer parte da gestão, deixa de ser custo e se transforma em vetor de competitividade e prosperidade de longo prazo”, afirma. Para isso, a companhia se apoia em três frentes complementares. A governança estabelece metas mensuráveis e mecanismos coerentes entre propósito e resultados. Em liderança e cultura, a empresa investe na formação de gestores preparados para tomar decisões com empatia, escuta ativa e foco em impacto positivo. Já a gestão integrada incorpora critérios socioambientais ao planejamento estratégico. Os resultados aparecem em iniciativas que unem tecnologia, ciência e colaboração. A organização adota o conceito de inovação regenerativa para repensar processos e criar soluções que devolvam valor à sociedade. Em 2024, por exemplo, foi criada a Aliança Regenerativa, com o objetivo de acelerar a adoção de práticas regenerativas entre 120 fornecedores. Parcerias têm sido decisivas Em colaboração com a Nespresso, a empresa lançou as bisnagas Natura Ekos Castanha com 100% de alumínio reciclado, 10% provenientes de cápsulas de café. Projeto desenvolvido com a Bioverse e comunidades da Amazônia resultou no maior inventário florestal já realizado no país com uso de drones e inteligência artificial. Em seis meses, foram mapeados 60 mil hectares de floresta no Pará. Se fosse feito pelos métodos tradicionais, o inventário levaria mais de duas décadas. Mais Lidas

360°: Natura tem a sustentabilidade como eixo do negócio

2025/12/09 11:00
 — Foto: 360° 2025 — Foto: 360° 2025

Mais um passo importante da agenda socioambiental foi festejado pela Natura em 2024. As emissões diretas e indiretas tiveram redução de 43%, com base em 2020, e anteciparam, assim, a meta de 42% fixada para 2030.

Agora, o plano é alcançar o net zero nas instalações próprias até 2030, como diz o Plano de Transição Climática, de 2024. Foi preciso investir em inovação, eficiência operacional e soluções circulares em embalagens e logística.

Melhor em ESG/Socioambiental entre as 450 participantes da pesquisa Época NEGÓCIOS 360º, a Natura é, também, campeã em Indústria Farmacêutica e Cosméticos.

Na dimensão social, iniciativas de capacitação, digitalização e inclusão financeira elevaram o Índice de Desenvolvimento Humano das Consultoras de Beleza (método usado para avaliar a qualidade de vida das revendedoras em três pilares: saúde, conhecimento e trabalho) ao maior patamar já registrado. A companhia também implementou o salário digno (definido pela Global Living Wage Coalition como a remuneração suficiente para proporcionar um padrão de vida decente ao trabalhador e sua família) para todos os funcionários da América Latina. Promoveu ainda a equidade salarial.

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“Integrar o socioambiental ao negócio é fazer com que a regeneração deixe de ser projeto paralelo e passe a orientar decisões”, diz Ana Costa, vice-presidente de Reputação, Sustentabilidade, Jurídico e Corporate Affairs. Regenerar significa não só sustentabilidade, mas reparar o que foi degradado.

Segundo Ana, a lógica permeia todos os movimentos – da criação de produtos à governança financeira –, para gerar simultaneamente valor econômico e impacto positivo. “Quando a regeneração passa a fazer parte da gestão, deixa de ser custo e se transforma em vetor de competitividade e prosperidade de longo prazo”, afirma.

Para isso, a companhia se apoia em três frentes complementares. A governança estabelece metas mensuráveis e mecanismos coerentes entre propósito e resultados.

Em liderança e cultura, a empresa investe na formação de gestores preparados para tomar decisões com empatia, escuta ativa e foco em impacto positivo. Já a gestão integrada incorpora critérios socioambientais ao planejamento estratégico.

Os resultados aparecem em iniciativas que unem tecnologia, ciência e colaboração. A organização adota o conceito de inovação regenerativa para repensar processos e criar soluções que devolvam valor à sociedade. Em 2024, por exemplo, foi criada a Aliança Regenerativa, com o objetivo de acelerar a adoção de práticas regenerativas entre 120 fornecedores.

Parcerias têm sido decisivas

Em colaboração com a Nespresso, a empresa lançou as bisnagas Natura Ekos Castanha com 100% de alumínio reciclado, 10% provenientes de cápsulas de café. Projeto desenvolvido com a Bioverse e comunidades da Amazônia resultou no maior inventário florestal já realizado no país com uso de drones e inteligência artificial.

Em seis meses, foram mapeados 60 mil hectares de floresta no Pará. Se fosse feito pelos métodos tradicionais, o inventário levaria mais de duas décadas.

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