360° 2025 Quando as pessoas se sentem à vontade para ser quem são, todo o resto flui”, afirma Alberto Griselli, presidente da TIM. “A cultura sustenta nossa vantagem competitiva.” Campeã no Desafio Pessoas entre todas as 450 participantes da pesquisa, a TIM é também a número 1 em TI e Telecom. A empresa tenta equilibrar a transformação tecnológica acelerada e o cuidado com as pessoas. De programas de bem-estar a trilhas de formação digital, a TIM constrói uma agenda cujo objetivo é manter coerência entre discurso e comportamento organizacional. “Não é sobre slogans, é sobre práticas que resistem ao tempo”, afirma Maria Antonietta Russo, vice-presidente de Pessoas, Cultura e Organização da TIM. Para a executiva, a capacidade de conectar inovação, aprendizado e respeito à individualidade dos 9 mil colaboradores, e não um modelo de gestão ou liderança carismática, sustentam a evolução da empresa. “É preciso um time que acredite e uma liderança coerente, capaz de inspirar e engajar”, diz Maria Antonietta. Bem-estar tornou-se um eixo estratégico. A TIM estruturou um programa holístico que reúne saúde física, emocional e financeira, com iniciativas de suporte psicológico 24h a ações de prevenção e educação. Nos últimos anos, a empresa lançou o Sintonize em Você, projeto voltado à reconexão pessoal e à desconexão digital, estimulando a presença e o autocuidado – um gesto simbólico para uma companhia de telecomunicações. O destaque atual da frente é o programa Desbloqueie Novos Hábitos, com foco em sono, alimentação, hidratação e atividade física. “Investir em saúde não é só sobre produtividade, é sobre respeito – e isso vale para todas as fases da vida”, diz Maria Antonietta. Na TIM, as mulheres representam 52% do quadro e mais da metade dos cargos de liderança. A presença de profissionais negros e pardos chega a 37%, enquanto 5,3% dos colaboradores se autodeclaram LGBTQI+, e 6% são pessoas com deficiência. O banco de dados internos é ponto de partida para definir políticas de cuidado e desenvolvimento. Essas informações orientam decisões práticas – de programas de parentalidade e saúde masculina a ações voltadas para diferentes gerações e identidades. A agenda de gênero inclui iniciativas como a Mentoria Mulheres Tech, o suporte à menopausa e ao retorno da maternidade. Já o pilar racial se apoia no Pérolas Negras, programa de aceleração de carreira que já formou quase mil colaboradores. Na frente LGBTQI+, a TIM foi das primeiras empresas a reconhecerem o casamento homoafetivo e garantir benefícios iguais. Há anos a área de pessoas conecta desenvolvimento humano, inovação e sustentabilidade, com ajustes conforme a evolução da empresa e a transformação do mercado. Segundo a executiva, a cultura digital exige líderes mais abertos, capazes de dar autonomia, reconhecer vulnerabilidades e aprender junto com as equipes. Para ela, o verdadeiro desafio de longo prazo é manter viva uma cultura capaz de unir tecnologia e humanidade, eficiência e propósito. Mais Lidas 360° 2025 Quando as pessoas se sentem à vontade para ser quem são, todo o resto flui”, afirma Alberto Griselli, presidente da TIM. “A cultura sustenta nossa vantagem competitiva.” Campeã no Desafio Pessoas entre todas as 450 participantes da pesquisa, a TIM é também a número 1 em TI e Telecom. A empresa tenta equilibrar a transformação tecnológica acelerada e o cuidado com as pessoas. De programas de bem-estar a trilhas de formação digital, a TIM constrói uma agenda cujo objetivo é manter coerência entre discurso e comportamento organizacional. “Não é sobre slogans, é sobre práticas que resistem ao tempo”, afirma Maria Antonietta Russo, vice-presidente de Pessoas, Cultura e Organização da TIM. Para a executiva, a capacidade de conectar inovação, aprendizado e respeito à individualidade dos 9 mil colaboradores, e não um modelo de gestão ou liderança carismática, sustentam a evolução da empresa. “É preciso um time que acredite e uma liderança coerente, capaz de inspirar e engajar”, diz Maria Antonietta. Bem-estar tornou-se um eixo estratégico. A TIM estruturou um programa holístico que reúne saúde física, emocional e financeira, com iniciativas de suporte psicológico 24h a ações de prevenção e educação. Nos últimos anos, a empresa lançou o Sintonize em Você, projeto voltado à reconexão pessoal e à desconexão digital, estimulando a presença e o autocuidado – um gesto simbólico para uma companhia de telecomunicações. O destaque atual da frente é o programa Desbloqueie Novos Hábitos, com foco em sono, alimentação, hidratação e atividade física. “Investir em saúde não é só sobre produtividade, é sobre respeito – e isso vale para todas as fases da vida”, diz Maria Antonietta. Na TIM, as mulheres representam 52% do quadro e mais da metade dos cargos de liderança. A presença de profissionais negros e pardos chega a 37%, enquanto 5,3% dos colaboradores se autodeclaram LGBTQI+, e 6% são pessoas com deficiência. O banco de dados internos é ponto de partida para definir políticas de cuidado e desenvolvimento. Essas informações orientam decisões práticas – de programas de parentalidade e saúde masculina a ações voltadas para diferentes gerações e identidades. A agenda de gênero inclui iniciativas como a Mentoria Mulheres Tech, o suporte à menopausa e ao retorno da maternidade. Já o pilar racial se apoia no Pérolas Negras, programa de aceleração de carreira que já formou quase mil colaboradores. Na frente LGBTQI+, a TIM foi das primeiras empresas a reconhecerem o casamento homoafetivo e garantir benefícios iguais. Há anos a área de pessoas conecta desenvolvimento humano, inovação e sustentabilidade, com ajustes conforme a evolução da empresa e a transformação do mercado. Segundo a executiva, a cultura digital exige líderes mais abertos, capazes de dar autonomia, reconhecer vulnerabilidades e aprender junto com as equipes. Para ela, o verdadeiro desafio de longo prazo é manter viva uma cultura capaz de unir tecnologia e humanidade, eficiência e propósito. Mais Lidas

360º: Como a TIM concilia transformação tecnológica e cuidado com as pessoas

2025/12/09 11:00
 — Foto: 360° 2025 — Foto: 360° 2025

Quando as pessoas se sentem à vontade para ser quem são, todo o resto flui”, afirma Alberto Griselli, presidente da TIM. “A cultura sustenta nossa vantagem competitiva.”

Campeã no Desafio Pessoas entre todas as 450 participantes da pesquisa, a TIM é também a número 1 em TI e Telecom. A empresa tenta equilibrar a transformação tecnológica acelerada e o cuidado com as pessoas.

De programas de bem-estar a trilhas de formação digital, a TIM constrói uma agenda cujo objetivo é manter coerência entre discurso e comportamento organizacional. “Não é sobre slogans, é sobre práticas que resistem ao tempo”, afirma Maria Antonietta Russo, vice-presidente de Pessoas, Cultura e Organização da TIM.

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Para a executiva, a capacidade de conectar inovação, aprendizado e respeito à individualidade dos 9 mil colaboradores, e não um modelo de gestão ou liderança carismática, sustentam a evolução da empresa. “É preciso um time que acredite e uma liderança coerente, capaz de inspirar e engajar”, diz Maria Antonietta.

Bem-estar tornou-se um eixo estratégico. A TIM estruturou um programa holístico que reúne saúde física, emocional e financeira, com iniciativas de suporte psicológico 24h a ações de prevenção e educação.

Nos últimos anos, a empresa lançou o Sintonize em Você, projeto voltado à reconexão pessoal e à desconexão digital, estimulando a presença e o autocuidado – um gesto simbólico para uma companhia de telecomunicações. O destaque atual da frente é o programa Desbloqueie Novos Hábitos, com foco em sono, alimentação, hidratação e atividade física.

“Investir em saúde não é só sobre produtividade, é sobre respeito – e isso vale para todas as fases da vida”, diz Maria Antonietta.

Na TIM, as mulheres representam 52% do quadro e mais da metade dos cargos de liderança. A presença de profissionais negros e pardos chega a 37%, enquanto 5,3% dos colaboradores se autodeclaram LGBTQI+, e 6% são pessoas com deficiência. O banco de dados internos é ponto de partida para definir políticas de cuidado e desenvolvimento.

Essas informações orientam decisões práticas – de programas de parentalidade e saúde masculina a ações voltadas para diferentes gerações e identidades. A agenda de gênero inclui iniciativas como a Mentoria Mulheres Tech, o suporte à menopausa e ao retorno da maternidade.

Já o pilar racial se apoia no Pérolas Negras, programa de aceleração de carreira que já formou quase mil colaboradores. Na frente LGBTQI+, a TIM foi das primeiras empresas a reconhecerem o casamento homoafetivo e garantir benefícios iguais.

Há anos a área de pessoas conecta desenvolvimento humano, inovação e sustentabilidade, com ajustes conforme a evolução da empresa e a transformação do mercado. Segundo a executiva, a cultura digital exige líderes mais abertos, capazes de dar autonomia, reconhecer vulnerabilidades e aprender junto com as equipes.

Para ela, o verdadeiro desafio de longo prazo é manter viva uma cultura capaz de unir tecnologia e humanidade, eficiência e propósito.

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