Conhecida como Rodovia Transoceânica, esta monumental obra de engenharia liga o Oceano Atlântico, no Brasil, ao Pacífico, no Peru. Com mais de 2.600 km, a rota Conhecida como Rodovia Transoceânica, esta monumental obra de engenharia liga o Oceano Atlântico, no Brasil, ao Pacífico, no Peru. Com mais de 2.600 km, a rota

Rodovia ganha fama ao ligar o Atlântico ao Pacífico; com 2.600 km, ela cruza a Amazônia e os Andes em uma obra de engenharia monumental

Conhecida como Rodovia Transoceânica, esta monumental obra de engenharia liga o Oceano Atlântico, no Brasil, ao Pacífico, no Peru. Com mais de 2.600 km, a rota cruza a Amazônia e a Cordilheira dos Andes, representando um marco na integração sul-americana.

Por que a Rodovia Transoceânica é uma obra de engenharia tão monumental?

A grandiosidade da obra está em vencer dois dos terrenos mais desafiadores do planeta: a densa floresta amazônica e as altitudes extremas dos Andes. A construção exigiu a superação de rios caudalosos, solos instáveis e variações climáticas severas.

Rodovia ganha fama ao ligar o Atlântico ao Pacífico; com 2.600 km, ela cruza a Amazônia e os Andes em uma obra de engenharia monumentalReprodução visual da Rodovia Transoceânica

No lado brasileiro, a BR-317, parte do trecho, atravessa o estado do Acre, exigindo técnicas avançadas de pavimentação para suportar o regime de chuvas da Amazônia. Já no lado peruano, a estrada sobe a mais de 4.700 metros de altitude, um feito de engenharia em si.

Principais trechos da rota:

  • Brasil: De Rio Branco (AC) até a fronteira em Assis Brasil.
  • Peru (Interoceânica Sul): Da fronteira até os portos de Ilo e Matarani.
  • Ponte da Integração: Marco binacional sobre o Rio Acre.

Quais foram os maiores desafios da construção na Amazônia e nos Andes?

Na Amazônia, o maior desafio foi a logística e o clima. A construção só podia avançar durante a estação seca, e o transporte de maquinário pesado por áreas remotas foi uma operação complexa, fiscalizada por órgãos como o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

Para entender a magnitude do projeto que promete revolucionar o comércio exterior brasileiro, selecionamos o conteúdo da CNN Brasil. No vídeo a seguir, especialistas detalham visualmente a Rota Bioceânica:

Nos Andes, o desafio foi a altitude e a geologia. Os engenheiros tiveram que cortar montanhas, construir túneis e viadutos em encostas íngremes e lidar com a falta de oxigênio, que afeta tanto trabalhadores quanto equipamentos.

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Qual o impacto econômico e social para a região?

A rodovia transformou a economia do Acre, criando uma nova rota de escoamento da produção para os mercados asiáticos através dos portos peruanos. Isso impulsionou o agronegócio e o comércio na região de fronteira, como mostram os dados socioeconômicos do IBGE.

Socialmente, a estrada integrou comunidades antes isoladas, facilitando o acesso a serviços de saúde e educação. No entanto, também trouxe desafios, como o aumento do desmatamento e a necessidade de fiscalização para proteger as terras indígenas e as unidades de conservação.

CaracterísticaTrecho Brasileiro (Amazônia)Trecho Peruano (Andes)
Principal DesafioChuvas intensas e logística.Altitude extrema e geologia.
Tipo de PaisagemFloresta tropical densa e rios.Montanhas, vales e desfiladeiros.
Foco da EngenhariaDrenagem e estabilização do solo.Viadutos, túneis e contenção de encostas.

Como é a experiência de viajar por esta rota épica?

Viajar pela Rodovia Transoceânica é uma aventura que revela a diversidade cultural e natural da América do Sul. O trajeto oferece paisagens deslumbrantes, desde a imensidão da floresta amazônica até os picos nevados dos Andes, passando por sítios arqueológicos incas.

A viagem exige planejamento, especialmente no trecho andino, devido à altitude e às condições climáticas. É uma rota para ser feita sem pressa, aproveitando a oportunidade de conhecer um dos projetos de integração mais ambiciosos do continente.

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